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Multinergética anuncia 30 projetos candidatos aos Fundos Europeus

Repsol defende aposta na indústria e em todas as tecnologias para proteger emprego e travar alterações climáticas

  • Na assembleia-geral de acionistas, o chairman da Repsol, Antonio Brufau, defendeu a necessidade de combinar, da melhor forma possível, políticas públicas e a iniciativa privada para recuperar a senda da prosperidade, o mais depressa possível. 
  • Durante o seu discurso, Brufau assinalou que, para enfrentar a dupla complexidade da crise gerada pela covid-19 e do objetivo de travar as alterações climáticas, existem duas alavancas essenciais: a indústria e a aposta em todas as tecnologias. 
  • "A eletrificação e as energias renováveis serão grandes protagonistas no futuro, mas também serão imprescindíveis os biocombustíveis, os combustíveis sintéticos, o hidrogénio e a captura e armazenamento de CO2”, assinalou Antonio Brufau. 
  • O chairman da Repsol anunciou que a empresa tem 30 projetos candidatos aos fundos europeus Next Generation, com um investimento total associado de 5.959 milhões de euros, que combinam tecnologia, descarbonização, economia circular, criação de emprego de qualidade e equilíbrio territorial. 
  • O portefólio de iniciativas propostas pela Repsol inclui oito projetos de hidrogénio renovável, nove de economia circular, quatro de geração renovável e armazenamento, oito de energia distribuída e mobilidade elétrica, e um que incide na infraestrutura e transformação digital. 
  • O presidente-executivo, Josu Jon Imaz, destacou aos acionistas a trajetória da empresa no exercício passado, quando a Repsol respondeu com solidez ao contexto difícil e avançou no seu compromisso de ser zero emissões líquidas em 2050, com um novo Plano Estratégico que marcará a sua transformação nos próximos anos. 
  • "O nosso Plano 2021-2025 compatibiliza o objetivo de avançar na descarbonização, na nossa viagem rumo às zero emissões líquidas, com o facto de ser uma proposta de investimento rentável, atrativa e com valor”, refletida no “compromisso demonstrado com a remuneração aos acionistas”, afirmou Imaz.
  • Entre outras propostas, a assembleia-geral aprovou um dividendo complementar de 0,30 euros brutos por ação, relativo aos lucros do exercício de 2020, que se junta ao dividendo pago em janeiro na fórmula de scrip dividend. Também aprovou a distribuição, relativa ao pagamento intercalar tradicional do exercício de 2021, de 0,30 euros brutos por ação. 
  • A assembleia-geral votou a favor da reeleição como conselheiros de Manuel Manrique, Mariano Marzo, Isabel Torremocha e Luis Suárez de Lezo, e da ratificação da nomeação por cooptação e reeleição como conselheiro de Rene Dahan, bem como a nomeação como conselheira de Aurora Catá.